DEFESA DA COMUNIDADE NEGRA
Lutar para que a prefeitura avance em políticas que combata todas as formas de discriminação racial com a oferta de cursos gratuitos sobre letramento racial, de gênero e ambiental;
Aperfeiçoamentos das políticas de Cotas nos concursos públicos e ingresso nos cargos de livre provimento considerando o percentual que representa a população negra na cidade garantindo neste percentual, 50% para mulheres negras;
Criar quiosques em locais de grande circulação para atendimento preliminar de pessoas vitimas de discriminações e preconceitos étnicos, de gênero e econômico;
Formação étnico racial para todos os agentes públicos subordinados ao município em especial os da segurança pública para o combate do extermínio da juventude negra;
Derrubar o veto que criou o Museu Afro Brasil tornando como a lei aprovada, Museu Municipal Mãe Silvia de Oxalá;
Defender a implementação de políticas de ações afirmativas para o enfrentamento das desigualdades raciais e de gênero no mercado de trabalho da cidade sendo exigido das empresas que prestarem serviços para a cidade, a comprovação que adotam políticas de cotas racial e de gênero em suas organizações;
Tornar obrigatório que a Secretaria Municipal de Saúde implemente programas de formação para a implementação da saúde integral da população negra;
Derrubar o Veto da Lei municipal que garante custeamento pela Prefeitura o exame do DNA África a todos os DNABS (descendentes de africanos escravizados no Brasil) que desejarem como política de reparações aos danos causados pelo processo de escravismo;
Defender a ampliação da Política Municipal de Atenção Integral à pessoa com Doença Falciforme, a partir de um conjunto de medidas, como o fomento a pesquisas e técnicas de atenção e assistência;
Promover iniciativas que combatam a intolerância religiosa com a criação do Museu Municipal das religiões e o ensino sobre todas as religiões na rede de Educação Municipal.